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buru-rodas

GPS – Curtas Quentinhas

PARABÉNS! – Às mulheres. Hoje, 8 de março, é o Dia Internacional da Mulher. Pesquisas indicam que elas estacionam os carros com mais perfeição do que os homens. Mais do que uma simples bobagem dessas: são perfeccionistas, decididas e valentes. Se o mundo fosse comandado 100% por elas, certamente não teríamos tanta violência assim. Nada de frágil: viva o sexo forte!

ALÔ SMTT! – Moradores reclamam (via eMail) que vários motoristas estão desrespeitando o trânsito da Rua Cláudio Ramos, bairro de Ponta Verde (perpendicular com a R.Durval Guimarães, em direção ao Banco do Brasil). Diariamente os infratores trafegam na contra-mão, quase causando acidentes.

CRATERA – Outros moradores do mesmo local também reclamam de buraco enorme na R.Durval Guimarães (imediações da Imobiliária Imobili). Como o asfalto da capital não é à prova d´água…, está lá, aberto e perigoso a incomodar.

ALÔ SMCCU! – Já não bastasse a zona que estão as praias de Maceió, com poluição e cozinha a céu aberto, agora os “donos do pedaço” estão rebatizando os locais. Nos famosos “7 Coqueiros”, ponto turístico dos mais antigos da capital, agora há placa incoerente e feia renomeando o local como “Baixa do Zé Grandão”. Pelo amor de Deus! O que era Maceió antigamente, chique e pacato balneário nordestino, virou reduto brega onde venceram o crime, o consumo de drogas e a pirataria de filmes e CDs vendidos às claras.

SE É PARA RENOMEAR… – Aí vão algumas sugestões: Ex-Praça Multieventos, agora Passarela da Maconha. Ex-Praça Visconde de Sinimbú, agora Praça dos Sem Terra.

POBRE TURISTA – Agora no Carnaval recebi casal de amigos. Renato Acciarto, um dos assessores de imprensa da VW do Brasil e sua companheira. Fãs de Alagoas, frequentadores habituais do nosso Estado, provavelmente não voltarão mais. Educadamente, reclamaram do trânsito caótico, do barulho da orla, da sujeira das praias e por aí vai. No hotel (caro e ruim, à beira-mar de Pajuçara) em que ficaram hospedados, faltou até queijo no café da manhã… Ninguém merece.

MAIS – Roubos de veículos com latrocínio (roubo seguido de morte) tem crescido no Brasil. O tipo de delito aumentou cerca de 10,2% do ano passado pra cá. Bandidos agora estão preferindo o roubo ao furto (este último, quando não há violência física), portanto, todo cuidado é pouco.

MOTIVO? – É o crescimento da circulação das armas de fogo, a falta de educação e a vagabundagem em expansão. Roubar, agora virou profissão no Brasil. Pesquisa em São Paulo indica: hora de maior índice de furtos e roubos: 18:30. Brasil: lugar onde prostituta se apaixona, gigolô sofre por amor e traficante se vicia!

FALANDO EM BRASIL… – A reforma do estádio Maracanã (no Rio de Janeiro) para ser a sede principal da Copa do Mundo de 2014, foi inicialmente orçada em R$ 500 milhões. Agora, o montante já aponta para R$ 1 Bi! Detalhe: lembra daqueles estádios modernos e maravilhosos da Copa da Alemanha, em 2006? Alguns deles (construídos do chão, estaca zero!) custaram apenas R$ 600 milhões.

PARA AJUDAR – Se faltar dinheiro para as obras do futebol, é só pedir aos empresários corruptos de Alagoas. Você viu: no início desta semana estourou mais um escândalo de R$ 300 milhões. Dinheiro do seu imposto.

XEROX DA ÁGUA – Assessoria da Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB), subsidiária da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) reclama do uso indevido pela imprensa do termo “Jet Ski”, quando referindo-se a um “PWC (Personal Water Craft) ou “Moto Aquática”.

PREOCUPAÇÃO – A empresa japonesa, detentora da marca “Jet Ski” está preocupada com a repercussão dos últimos acidentes envolvendo esse tipo de veículo aquático, como o da menor Grazielle Lames, de 3 anos, morta em acidente no litoral de São Paulo. Segundo a assessoria, a Kawasaki tem receio que isso atrapalhe vendas ou a imagem institucional. Não deveria, pois conseguiu – em nível global – aquilo que somente a Xerox também alcançou. Da mesma maneira que “Xerox” virou sinônimo de cópia de papel, “Jet Ski”, aos olhos do povo, é qualquer motoca que deslize na água… e isso (opinião pessoal) creio que não irá afetar a boa imagem que a Kawasaki tem no mundo todo.