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ATRASO – Um estudo do ´Instituto britânico NICE´ chamado de “Air Pollution, Outdoor Air Quality”, chegou à mesma conclusão que o Imperial College de Londres em 2015 (e de tantas outras instituições mundo afora…): é muito pior para o meio ambiente e a saúde pública obrigar os motoristas a constantemente modificar sua velocidade mediante as famigeradas “lombadas”, do que forçá-los a manter uma velocidade mais constante num fluxo de tráfego.

CONCLUSÕES – O executivo Ralph Bagge, diretor da instituição, disse que “A condução constante, sem as lombadas, reduz as emissões contaminantes e minimiza a emissões geradas pelos resíduos de pastilhas de freios e pneus.” Ele nem entrou em detalhes de outros desgastes do veículo que afetam diretamente as finanças do usuário. Na operação de reduzir a marcha, quase parar, passar por uma lombada e retomar o ritmo anterior, um automóvel emite 60% a mais de resíduos de CO2 do que uma via aonde não há esse tipo de obstáculo.

BAGAGENS – A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou no início desta semana as chamadas “novas normas relativas a direitos e deveres dos consumidores de serviços aéreos”. Dentre as mudanças está a permissão para que as empresas passem a cobrar pelas bagagens despachadas. As regras começam a valer a partir de 14 de março. Um dos imbróglios das novas resoluções está ligado à bagagem de mão. Atualmente só é permitido embarcar com uma bagagem de mão pesando – no máximo – 5 kg. A partir de 14 de março, esse peso dobra! O problema é que, do jeito que a coisa está atualmente, quase já não sobra espaço para as bagagens de mão dos últimos passageiros que embarcam. Imagine quando o volume dobrar…

SEM VOLTA – Uber ganha força no mundo todo. A sueca Volvo Cars firmou contrato de parceria com a Uber para novo projeto de condução autônoma em San Francisco, Califórnia (EUA). A ação baseia-se na construção de carros de condução completamente autônoma. O serviço será idêntico ao já utilizado pelo Uber, só que, com um detalhe: sem a presença (e o custo) do motorista. O projeto começará experimentalmente em 2017 e já deverá estar em pleno funcionamento em 2018.