Desde 2010

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QUÊNIA – O Grupo PSA e a URYSIA assinaram um contrato para a montagem de veículos da marca Peugeot no Quênia. Segundo a assessoria de imprensa da PSA, o projeto começará a funcionar em junho de 2017 com um volume anual de pouco mais de mil unidades para atender às expectativas do mercado queniano.

QUEM – A URYSIA é o importador e distribuidor da Peugeot no Quênia desde 2010. A produção começará com o modelo 508, seguido pelo novo Peugeot 3008 SUV. O acordo é parte do plano estratégico de crescimento rentável “Push to Pass” e concretiza a ambição do Grupo PSA de se desenvolver internacionalmente.

EM ALTA – A marca alemã BMW está dando pulinhos de alegria. O IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), instituição independente e responsável por avaliar a segurança de veículos vendidos nos Estados Unidos, premiou os modelos BMW Série 2 cupê 2017 e o Série 3 sedã no ´Top Safety Pick + 2017´. Para receber a classificação Top Safety Pick +, o veículo deve conquistar nota máxima nos cinco testes de resistência à colisão – impacto frontal leve, impacto frontal moderado, impacto lateral, resistência do teto e proteção à cabeça dos ocupantes –, assim como obter avaliação “avançada” ou “superior” para prevenção de colisão frontal, e “aceitável” ou “boa” para avaliação dos faróis.

BARATINHO – Para suprir o volume contido de vendas no Brasil, os fabricantes de automóveis estão investindo nas exportações. A italiana Fiat, por exemplo, já começou a enviar para o México o Mobi, seu mais novo compacto. Mas há um detalhe na operação que é, de fato, impressionante: aqui no país esse modelo tem preço sugerido “a partir de” R$ 33.030 e a garantia de fábrica é válida por três anos. No México, esse mesmo carro – que também é fabricado em Betim(MG) – será vendido por R$ 22.500 com garantia total de 7 anos!

PARDAIS – Esta semana li na GazetaWeb que a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió (SMTT) informou que os equipamentos para controle de trânsito (famosos ´pardais´) serão religados a partir do mês de março de 2017. Recebo essa notícia, pessoalmente, com muita satisfação. Infelizmente, em países subdesenvolvidos – como é o caso do Brasil – a maioria que anda dentro da Lei, paga pela estupidez de uma minoria sem responsabilidade.

EXEMPLO – Nesses últimos 11 anos à frente da editoria da Gazeta Auto, já citei inúmeros casos de acidentes bárbaros e dados estatísticos que revelam o Brasil como um dos sete países mais violentos no trânsito. O maior exemplo que temos de mudança radical – pra melhor – no Brasil é o trânsito de Brasília, nossa capital federal. Até os anos ´90, Brasília tinha, proporcionalmente, o trânsito mais violento do país. Depois da instalação dos ´pardais´ por toda a cidade, os índices de mortes, atropelamentos e colisões foram, gradativamente, abaixando até atingir um dos melhores da América do Sul.

POR AQUI – Na última terça-feira(7/2) à noite, fui testemunha ocular de uma cena inacreditável. Uma ´besta fera ao volante´ guiando um Honda Civic branco em altíssima velocidade na movimentada Av. Sílvio Carlos Viana (orla da praia de Ponta Verde), quase atropela três pacatos turistas que atravessavam na faixa de pedestres bem em frente ao edifício ´Varandas do Atlântico´. Um ato de barbárie que, graças a Deus, não se consumou em tragédia. Quando não há educação, tem de existir punição.

BANDEIRA – Exposta em grande número nos postes das orlas de Ponta Verde, Pajuçara e Jatiúca, famosas praias de Maceió(AL), a nossa bela Bandeira do Brasil encontra-se – literalmente – entregue às intempéries do tempo: um desrespeito a este símbolo nacional.

LEI – A Lei Nº 5.700, de 1 de setembro de 1971 (apresentada pela Presidência da República via Casa Civil; e que dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais), esclarece todas as formas de uso da nossa bandeira. Um absurdo vê-las esfarrapadas, tremulando ao vento e sem iluminação durante a noite.

DETALHES – Coisas simples como esse desleixo à chancela principal do Brasil e outras bem mais complexas – como a extinção de disciplinas como O.S.P.B, Moral e Cívica e Religião do currículo das escolas brasileiras, por exemplo – são elementos que, há décadas, amofinam silenciosamente, a boa estrutura social que existia na nossa nação.

RITUAL – A bandeira brasileira pode ser hasteada a qualquer hora do dia ou da noite, mas, geralmente, é erguida em mastro às 8h e arriada às 18h. Principalmente em ambientes militares, nesses momentos ela tem que ser reverenciada com continência. Normas das Forças Armadas do Brasil sugerem que, se a bandeira brasileira ficar hasteada durante o período da noite, ela tem que ser bem iluminada. Simples assim. Não é frescura: é cumprimento de lei.

RECOLHIMENTO – Quando a bandeira fica velha e já não está mais adequada à exibição em público ela deve ser devidamente recolhida e depois, inutilizada. Isso pode ser feito num bonito ritual de queima que deve ser executado num quartel do Exército ou Polícia Militar ao som do toque adequado da corneta.