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Mercedes ´Classe C´ ganha Certificado Ambiental de alto padrão

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O Mercedes-Benz Classe C teve os seus parâmetros de eficiência destacados numa importante avaliação “verde”. Os inspetores da auditoria TÜV Süd confirmaram o alto nível de compatibilidade ambiental do sedã agraciando-o com o Certificado Ambiental conforme a norma ISO 14062.

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Opinião >> Herbert Kohler, diretor de meio ambiente da Daimler AG, ressaltou: “Nossos engenheiros usaram todos os meios para reduzir o consumo de combustível e, ao mesmo tempo, reforçar a personalidade esportiva do veículo. O emprego de um design inteligente voltado à redução de peso, com alta aplicação de alumínio, por exemplo, possibilitou tornar o novo Classe C até 100 kg mais leve que seu antecessor. Isto significa que a massa que tem que ser acelerada e freada é menor, reduzindo o consumo de combustível e as emissões e, ao mesmo tempo, tornando o sedã mais ágil”.

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Por essas razões, o Classe C recebeu o Certificado Ambiental como reconhecimento dos resultados alcançados na avaliação de seu ciclo de vida. Desde a fabricação até 200 mil quilômetros de rodagem, e considerando também sua reciclagem final, esse veículo gera, de acordo com a assessoria de imprensa da marca alemã no Brasil, cerca de 10% menos CO2 que seu antecessor emitia.

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O baixo arrasto aerodinâmico também é crucial para chegar a esta eficiência. O veículo possui Cx de 0,24 (modelo C 220 BlueTEC BlueEFFICIENCY Edition), e com isso teve os níveis de ruídos causados pelo vento ainda mais reduzidos.

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Os engenheiros da marca deram também uma cuidadosa atenção ao processo de reciclagem. Consequentemente, ele não apenas alcança índice de reciclagem de 95% (em peso), mas também reutiliza plenamente alguns materiais. No total, 52 componentes do novo sedã, com peso total de 49,3 kg, são feitos de plásticos reciclados. Isto significa que a massa dos componentes produzidos com materiais reciclados aumentou 23% em relação ao modelo que saiu de linha. Além disso, 76 componentes com peso total de 26,3 kg são fabricados com materiais naturais, aumento de 55% em comparação ao antecessor. (Fotos: divulgação)

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