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Vendas de importados têm retração de 26% em março

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As dezoito marcas filiadas à Abeifa (associação brasileira das empresas importadoras e fabricantes de veículos automotores), cravaram em março de 2017 uma queda de 26% em relação ao mesmo período do ano passado. Houve agora o licenciamento de 2.453 unidades, ante 3.317 unidades vendidas em 2016. Com esse resultado, a Abeifa fechou o primeiro trimestre do ano também com queda de 38,3%.

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Opinião >> “Infelizmente, o contingenciamento de nosso setor por cotas proporcionais, até o teto máximo de 4.800 unidades/ano sem a incidência dos 30 pontos percentuais do IPI (imposto sobre produtos industrializados), é fator inibidor de nosso crescimento. Estamos cientes de que o ´Super IPI´ vai cair a partir de 1º de janeiro de 2018, mas a nossa preocupação em relação à sobrevivência dos importadores oficiais e da rede autorizada de concessionárias é de emergência. Temos ainda 9 meses pela frente, por isso, a liberação das cotas não utilizadas em 2016 seria providencial”, ressalta José Luiz Gandini, presidente da entidade.

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Participações >> Em março último, com 2.453 unidades licenciadas, a participação das associadas à Abeifa foi de 1,33% do mercado total de autos e comerciais leves (183.850 unidades). No acumulado do primeiro trimestre, o ´Market Share´ foi de 1,32% (6.084 unidades, do total de 459.837 unidades).

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Produção local >> Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de março com 1.230 unidades emplacadas, total que representou alta de 44,2% em relação ao mês anterior. Comparado a março de 2016, o aumento foi de 73,2%, quando foram emplacadas 710 unidades nacionais. Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 3.056 unidades emplacadas, alta de 63,9% ante as 1.865 unidades. (Fotos: divulgação)